domingo, 24 de dezembro de 2006
Manual prático.Cap 65.
domingo, 17 de dezembro de 2006
José Matheus Figueiredo Costa
Acho que esta foi a única aventura de Suzuki nos quadrinhos. É pena que ele não tenha dado continuidade à saga de José Matheus Figueiredo Costa. Bem, deixo aqui para a posteridade e para que o próprio autor retome este seu lado cartunístico, bastante apreciado por mim – e outras facções toscas e vanguardistas.
sexta-feira, 1 de dezembro de 2006
“Bem Vindo à Selva”, de Peter Berg (2003)
Beck (The Rock) é um simpático capanga pago para realizar cobranças e outros serviços que exijam intimidação e alguma força. Seu patrão resolve liberá-lo de uma dívida se ele realizar mais uma última missão: trazer de volta o seu filho Travis (o do patrão, não o dele). Um trabalho bico se Travis não fosse um aspirante a Indiana Jones metido em algum lugar no meio da floresta amazônica – BRAZIL. Pois é, isso mesmo! E é aí que os problemas começam em “Bem vindo à Selva”.
Well, me aterei apenas às partes mais absurdas e que alopram com maestria nossa terra quirida de meu deus. Você, como eu, deve achar que fazer um filme não é pra qualquer um, apesar de existirem aqueles que desperta o cineasta que existe em cada um de nós, por simples indignação mesmo. Se eu disser que vamos filmar no meu quintal com as plantas de minha mãe, entre espadas de são jorge, comigo ninguém pode e dizer que estamos na floresta amazônica nativa, você vai acreditar? Pois é, sem exageros, estaremos no mesmo nível que este filme de Peter Berg.
Se você não se espocar de rir da primeira tentativa de alguém falar em português no filme, não sei mais do que rirá. Minto, na verdade, teremos muitas oportunidades além desta. O primeiro impacto é o fato de não existirem brasileiros no Brasil. É sério, neste quesito, qualquer novela da globo, onde apareceram italianos, marroquinos, gregos e até alienígenas, todos simulados por atores nacionais, teve muito mais cuidado histórico-cultural que os realizadores deste filme.
De avião, Beck chega ao Brasil: uma suposta região de garimpo dominada pelo senhor Cristopher Walken, em mais um de seus ardilosos vilões. Adivinhem o nome do lugar: EL DORADO! (se não me falhe a memória, uma das trocentas expressões em espanholês encontradas na película).
Lá (quer dizer, “aqui), Travis tenta conquistar Mariana (Rosario Dawson), a única atriz que conseguiu dizer duas palavras em português - eu quase acreditei que ela visitou nosso país algum dia. O interessante é que só dá pra saber que eles estão no Brasil, por conta dos cartazes de cerveja (nacionais) no bar que ela toma conta. Quando Beck tenta capturar o rapaz, que não está disposto a voltar para casa fácil, e os dois se encontram pela primeira vez mata adentro...são atacados por BABUÍNOS excitados. Afinal de contas, todo mundo sabe que babuíno é um típico representante da fauna amazônica, apesar do resto do mundo insistir que são macacos da savana africana.
E entre uma confusão e outra, daquelas dignas da sessão da tarde, eles encontram um grupo de GUERRILHEIROS REBELDES. Contra o Governo Brasileiro? Lógico que não! Contra Cristopher Walken, o senhor todo poderoso que contribui para a pobreza geral da população local. Os guerrilheiros tailandeses, quer dizer, brasileiros, pensam que Beck é um dos homens do facínora. Daí eles resolvem espancar o cara com um misto de kung-fu, capoeira e samba, tudo ao mesmo tempo. Deu pra entender? Pois é, só vendo mesmo...
E ainda tem o motivo que fez o Indiana Travis a vir parar neste inferno verde: ele veio em busca de um artefato em ouro maciço de valor inestimável, EL GATO DO DIABO dos índios MARAJÓ!! Bem, quando se é de Belém, não é preciso ser um pesquisador para perceber que na caverna que abriga o tal gato há sinais mais próximos da cultura egípcia, ou até mesmo asteca do que qualquer coisa marajoara. É preciso reunir em peso os ceramistas da Vila de Icoaraci para uma sessão especial da película.
Por fim, as duas últimas coisas legais que lembro. No final do filme, o piloto do avião (que eu acho que é irlandês) ajuda o protagonista convocando uma manada de vacas com uma GAITA DE FOLE. Nada mais justo, aja vista que as gaitas de fole da Irlanda são usadas há séculos pelos peões da Ilha de Marajó no manejo dos búfalos – qualquer criança de 4 anos do Pará sabe disso.
Mas o melhor eu guardei para o final. Mariana, que também é militante de guerrilha, droga os dois personagens principais com frutas alucinógenas da região: KOMBOLOS. As frutas são usadas em dois momentos durante o filme. O mais incrível, é que além de causarem efeitos esquisitos e paralisarem seus comensais durante horas, os próprios kombolos se transmutam em frutas comuns para nós: no primeiro momento, os caras ficam grogues comendo biribás, e noutro, tombam ao doce sabor de graviolas. É claro que o tráfico de graviola é um grande flagelo que está destruindo as famílias dos poucos povos indígenas que ainda restam no país, mas enfim, hollywood não precisava ostentar nossos problemas para o mundo desta forma tão cruel.
Porra, dá pra falar mais alguma coisa desse filme?
E nesta terra de fofoqueiro, barraqueiro e polêmicas periódicas por qualquer coisa, TURISTAS já conseguiu o que queria... já começaram as importantes revoltas por aí. Recebi até um email com uma espécie de organização de boiocote ao filme! Será que os chineses fizeram protestos além de caírem na gargalhada com o cantonês sinistro em “Os Infiltrados”? Será que os tibetanos promoveram passeatas em direção aos mistérios da alma pelas besteiras em “O Rapto do Menino Dourado”? E a Europa inteira? Ficaram putos por suas mulheres serem putas e só existirem maníacos nos paises do leste, segundo “O Albergue”.
Realmente esse tal boicote vai ajudar muito a mudar qualquer imagem que tenham de nós lá fora. Principalmente de um lugar em que a tríade: governo + agências de turismo + imprensa o venderam durante anos como: carnaval, futebol e mulheres gostosas.
segunda-feira, 20 de novembro de 2006
terça-feira, 31 de outubro de 2006
Resumo dos Debates

Uma canção: "Stone the Crow" (Down)
domingo, 15 de outubro de 2006
domingo, 24 de setembro de 2006
Picaretagem Polêmica
O que ninguém entendeu é que a única coisa polêmica do vídeo da modelo – “além de mostrar um casal fazendo o que todo mundo faz e gosta” – é a prática do sexo em água salgada onde crianças fazem toda a sorte de necessidades fisiológicas. Eita.
Já sabe, clica em cima que aumenta.
Agora deixo vocês com Street Magic - com Blonathan Pars.
quinta-feira, 21 de setembro de 2006
Não sei se foi ontem, ou anteontem, anteontonte, hoje mesmo, ou todos os dias, mas era mais fácil encontrar o evangelho escrito pela Maria Madalena que um canal da minha TV (sem cabo) que não estivesse falando do vídeo polemissíssimo da Cicarelli.
Eu tinha decidido mandar tomar no CU, sem mais nem menos, a primeira pessoa que me perguntasse sobre ele, mas enfim, não costumo xingar minha mãe – que leu isso em mais um jornal de MERDA.
Decidi também que não veria esta PORRA em hipótese alguma, pois já estou cansado destas paris hiltonices e voyerismo virtual desenfreado – e olha que eu cresci assistindo às aventuras de John Stagliano (Buttman) e sua trupe pelo mundo afora. Acontece que a internet, na sua rapidez em propagar besteiras e assuntos irrelevantes acabou me derrotando: 12 em cada 10 sites que eu entrava continha alguma coisa sobre a história e coisa e tal. O vídeo que eu vi foi praticamente um pop-up que surgiu na minha tela já com o play ligado.
Definitivamente eu não entendo, e não sei se isso acontece de forma mais aguda em nosso país, o significado da “polêmica” contida em diversos assuntos propagados nos meios de comunicação... e que os irmãos Galagher se FODAM antes que eu me esqueça! - este palavrão só está aqui porque o texto estava tempo demais sem palavrão algum. Os Galagher estão por serem uns PUTOS mesmo.
É desnecessário eu colocar aqui o link deste vídeo chocante, já que você também já deve ter visto e ficou aliviado de não estar no tempo da conexão a cavalo, quando teria esperado uma hora e meia para abrir o vídeo de uma apresentadora da MTV à milanesa sendo traçada em banho maria e cuja imagem mais visível e marcante é dela amassando o CACETE do namorado.
O namorado, esse tal de Malzonni (não perderei tempo procurando a grafia correta no google), está no olho polêmico do furacão polemizântico da polêmica porque simplesmente ficou de PAU DURO na rua (na praia). PORRA, desde que eu me entendo por gente, não há nada de polêmico em se ficar de PÊNIS ereto na rua, até mesmo porque isso deve acontecer comigo todo dia – e quem foi o PUTO que inventou essa expressão “desde que eu me entendo por gente”? Deve ter sido algum FILHO DA PUTA, ô expressãozinha mais nojenta!.
Vamos lá, se você encontrasse um vídeo meu na net, seria mais mais ou menos assim:
CENAS POLÊMICAS DE UM GRUNGE SE MASTURBANDO SOZINHO NA PRAIA, CLIQUE NA IMAGEM E VEJA AGORA:
Vamos falar sério agora, a mulher qué FUDÊ e faz isso dentro d’água numa praia e não quer que ninguém veja? Ora, vai se FUDÊ de novo, mermão! (literalmente). E vai saber se ela não queria realmente que ninguém visse – por que ela foi pra Espanha então, porque não veio aqui na praia de Outeiro mesmo? Sem falar nesse FUDIDO com a câmera. Pra mim um cara desse tem que ser currado, com tripla penetração anal, golden shower e facial humiliation! Ora vá filmar a FODA dos outros na CASA DO CARALHO!
--- COTA DE PALAVRÕES ESGOTADA ---
Aquele abraço em todos os amigos da imprensa e vão se FUDER (nossa, ainda me restara um).
Nota: Sinceramente, este texto foi bem mais polêmico que o vídeo da Cicarelli.
A questão é sobre o que Amarante fala para o carinha de microfone na mão. Afinal, uma hora ou outra, alguém tinha que dizer isso...
sábado, 16 de setembro de 2006






Uma canção: "Hey"(Pixies)
quarta-feira, 6 de setembro de 2006
Auto Ajuda for life
Eu não gosto do gênero por causa da certeza incontestável que o autor descreve como agir em determinada situação e do conseqüente resultado incontestável desta ação (de você ter agido conforme ele ordenou) – não deixando espaço para margens de erros ou variações. Claro, tudo baseado em supostas experiências que ele teve ou naquelas páginas de algum livro de psicologia que ele folheou um dia sem querer quando deu pane em sua tv a cabo de 50 polegadas.
Ora vamos, quem estou tentando enganar? As pessoas que realmente lêem livros de auto-ajuda não entenderam uma única palavra do parágrafo acima.
Desde o "Quem mexeu no meu queijo" venho pensando em entrar para o ramo. Afinal, já que todos lêem, tal livro cumpre seu objetivo de auto-ajudar o autor.
Talvez eu crie um livro de auto-ajuda todo em quadrinhos, assim abarco dois mercados consumidores: os que gostam de livros de auto-ajuda e os que gostam de quadrinhos. Não sei ainda muito bem o que posso explorar na área, de repente um "Manual prático sexual para pessoas desinteressantes e nem um pouco descoladas". Aqui está um dos capítulos:






terça-feira, 22 de agosto de 2006
"Fora de Rumo", de Mikael Håfström (2005)
Senta, passa um trote para alguém só pra sacanear, que lá vem a história.
Charles Schine (Clive Owen) não está passando por uma fase muito boa no casamento, já deve estar broxando mesmo com uma esposa gatona. Sua filha é meio doentinha, tem uma diabetes braba e faz diálise todo dia (ou quase, não entendo muito de diálises), está só o aro e parecendo um zumbi. Andando pela rua dizendo “que merda de vida” ele pega um trem para o trabalho e flerta com a ex-mulher do Brad Pitt. Neste filme ela é uma executiva igualmente casada, que tem uma filhinha linda e um marido ausente. Diante da incomensurável escrotidão de suas sofríveis vidas familiares eles decidem - depois de uns papinhos, risinhos, bebidinhas - pular suas respectivas cercas. No meio do caminho para a sacanagem, a moça desiste (o que é uma sacanagem também), salta do táxi. Charles vai atrás dela para dizer:
-Tudo bem, eu entendo, eu também nunca fiz isso antes. O fato de termos parado por acaso na frente de um motel e o meu pinto já estar que nem um osso...não vai te influenciar de forma alguma.
Então, eles entram na espelunca de 6º categoria. Após o início das atividades e quando Jeniffer Aniston ia literalmente cair de boca, Vincent Cassel (que não tem nenhum motivo para pular a cerca na vida real, e come a Mônica Belluci todo dia) entra armado no quarto, dá porrada em Charles, estupra Jeniffer e vai passar o resto do filme aterrorizando e extorquindo o pobre publicitário que estava tão afim que esqueceu de trancar a porta do quarto naquela região de alta periculosidade. Por conta deste segredinho, o cara terá que desembolsar grandes cifras que estava guardando para o tratamento de sua filha. E o pior de tudo é que...ele nem comeu ninguém.
Monica bellucci, esposa do bandido do filme. Perceba como é fácil arrumar desculpas para introduzir mulheres peladas neste blog e como Bellucci merece que sua foto seja a maior de todas no recinto
No final da contas, é um filme reflexivo, sobre pessoas insatisfeitas, sobre o quanto podemos perder muito por tão pouco...ou ainda, o quanto nós podemos nos fuder de uma forma nem um pouco prazeirosa por causa de um rabo de saia. "Fora de Rumo" é o filme ideal para quem adota a prática ou está pensando em ter aventuras extra conjugais.
Pôster 1; Pôster 2; Pôster 3 (via Tarja Preta)
Na minha curta vida de farsante e profundo conhecedor das artes, “300 de Esparta” é umas das poucas coisas que tive a oportunidade de apreciar em seu estado original, o mesmo não aconteceu com "Sin City", "V de Vingança" e tantas outras que vi primeiro na telona. O que posso dizer é que é realmente du cascalho!
Todo mundo sabe que Rodrigo Santoro está na película. Li recentemente que um desses caras que manjam de cinema e o escambau disse que o ator pode estar fazendo um mal negócio. De que os atores que entram no mercado americano não conseguem fugir do estereótipo latino e coisa e tal, acrescentando que Sonia Braga poderia estar bem melhor hoje se tivesse continuado a investir na carreira em terras brasilis.
Então quer dizer que Santoro... ao invés de assumir um papel numa mega produção com o aval de Frank Miller e aceitar o convite para participar da premiada e quase unanimidade fodônica série LOST... deveria continuar nesta lida de aparições esporádicas em esporádicos “filmes bons” nacionais e papéis de galã em alguma trama super realista de Maneco Carlos? É isso?
Rapaz, já vai é tarde! E vê se aprende a falar inglês com sotaque francês, que de repente ainda faz o Gambit em algum dos próximos X-MEN.
domingo, 13 de agosto de 2006
quarta-feira, 12 de julho de 2006
sexta-feira, 7 de julho de 2006
domingo, 2 de julho de 2006
Desenho em homenagem ao Anderson Araújo, único que viu esta cena e me contou. Ao menos estamos livres mais cedo dos vizinhos torcedores com seus foguetes, cornetas e pseudo patriotismo...por pelo menos uns 4 anos.
sexta-feira, 23 de junho de 2006
O Sr. Bosta
Se quiser espancar o rapaz pessoalmente, por tamanha infâmia, visite a CAVERNA DO GIBI - Na Galeria Portuense – Loja 05 – entrada pela rua dos 48. Fones:(91) 3181-1206 / 8115-6235 / cavernadogibi@yahoo.com.br [Belém / Pará / Brasil]
domingo, 18 de junho de 2006
Com ovos de avestruz na bolsa escrotal
- E então, meu jovem, você acha que o fenômeno está gordo também?
- Na verdade, eu acho que ele não está é comendo bem. Eu era mais a Cicarelli mesmo...
Não vou nem ser clichê e falar sobre a Copa ser um bom negócio, que estimula um “patriotismo”, encobre os problemas nacionais e extasia as massas (não as de pizza) deste meu país varonil. Até mesmo, porque eu acho que isso não tem mais jeito, como o carnaval e Galvão Bueno. O que mais me fascina, como sempre, são as pessoas. Eu realmente não consigo enxergar o espírito da Copa – semelhante ao natalino, com o agravante de estar se emcubando por quatro anos.
É caboco pintando de verde-amarelo a rua, a vila, muro alheio, carro estacionado, o cachorro, a privada, o cabelo...e sabe deus o que mais.
Animais indefesos são uma das maiores vítimas do "Espírito Copalino"
No primeiro jogo, eu arranjei uma bandeira xadrez, branca e vermelha, para colocar na porta de casa e uma caixa de rojão para soltar quando a Croácia fizesse gol. Mas fiquei com receio. Aqui o pessoal mata em jogo do Remo e Paysandu - era capaz de botarem fogo em casa. E neste dia já dava pra sentir o gostinho do que me espera neste torneio: era vizinho ficando louco a cada movimento mais ousado do quarteto fantástico; era vizinho botando caixa amplificada do lado de fora para se certificar de que todos pudessem ouvir o jogo, até quem estivesse dormindo no momento; palmas e gritinhos incentivadores que a seleção poderia ouvir na Alemanha...e uma hora apareceu a bandeira do Pará!! Rapaz,pra que... todos entraram em transe e gozaram em uníssono. Pois é, dá vontade de ver o Brasil perder e voltar logo pra casa...e acabar com todo meu sofrimento.
Mudando de assunto. Este espaço estava meio parado de atualizações por conta de problemas pessoais: doenças graves e acidentes com parentes (os meus, claro) – sim, tudo ao mesmo tempo, acreditem, eu sou aquele gordo do LOST. Ontem eu iria voltar com as catunices, mas me deu uma crise de rinite alérgica e putz, eu sujaria todos os desenhos com os espirros. Então, aproveito a oportunidade para colocar algo que fez eu me sentir melhor estes dias.
Quando o pessoal do “Hermes e Renato” ganhou espaço na Mtv, eles chamaram para participar do programa um cara de quem eles eram fã. Um cara que fazia pequenos shows, dançava (ou ainda dança) numa praça popular de Petrópolis: O Gil Brother “Away”. Este é um trecho do “Drops Away”, um noticiário que fala de assuntos da maior relevância no país, com os comentários do Away. Não é muito diferente dos programas policiais de suposto apelo popular que existem por aí, onde apresentadores, depois de lerem teleprompters escritos por estagiários de jornalismo, chutam o pau da barraca e falam por conta própria umas merdas que vêm na cabeça ao vivo, para o desespero das emissoras, que acabam respondendo a processos por isso.
Com vocês, o Away de Petrópolis, comentando sobre a Pedofilia.
Uma canção, "Call me a dog" (Temple of the Dog).